Hertig-Certina Militar (KF 300), o renascer de uma peça perdida..

bladerunner68 escreveu:

Sansoni7 escreveu:E porque não uma simples perlon?

É uma ideia, mas talvez pela "perlon" não serem originais da WW2 não me orientei para essa linha..

Tenho que concordar plenamente com a analise/'justificação' do @bladerunner68, sendo a via de o "o mais próximo/fiel do original ou aspecto inicial possível" a escolhida.

No entanto, a Perlon/'perlonizado', seria uma escolha igualmente válida e ficaria igualmente muitíssimo bem/bonito @Sansoni7.

"the final cut"...

Adorei este projeto, mas no final não me tocou completamente e depois de meditar bastante lancei-o num leilão internacional  para ver como era recebido e também para recolher financiamento para outras compras que parecem intermináveis ( isto é um uma “adicción” como dizem os nossos vizinhos a adversários no Mundial futebol hoje às 19h00).
Comparto convosco a experiencia e o resultado, até para que vos sirva de referencia para mercado, para compra ou para venda..

Neste momento está na coleção de um aficionado Holandês, pagou o valor do leilão, + os portes (15 Euros) + a comissão de compra de 9% que é obrigatória nesta plataforma.. Não sei bem avaliar se foi um preço: alto, baixo ou justo, mas já agora, se entenderem comentar podemos partilhar ideias..

Olá @bladerunner68,

obrigado pela atualização e partilha desta ultima parte. Acho muito interessante, e não vejo mal nenhum discutir estas coisas! Mas cada um é que sabe o que está confortável em partilhar.
Eu não sei qual o valor correcto desse relógio. Alias, julgo mesmo que só tu é que podes comentar nesse sentido pois foste quem comprou o relógio originalmente e o deu vida nova (com tudo o que isso implica). Estás satisfeito com o resultado? Achas que terias cobrado mais em venda directa? Chegou para cobrar os custos/tempo associados no seu trabalho? Tudo questões, a meu ver, pertinentes neste tipo de situações.

Cumprimentos,

Olá @m84
Isto depende da forma como cada um se posiciona perante este hobby, que no meu caso serve como meio de descompressão e relaxamento  de uma atividade profissional totalmente distinta, intensa e desgastante. Apreciar calmamente  a minha coleção e principalmente “investir” algumas horas do meu tempo livre pondo em pratica “alguma habilidade natural” para estes trabalhos, terminam sendo para mim mais um beneficio que um custo.
Normalmente estou atento ao mercado (feiras & On-line), compro o que me parece ser oportunidade e tento agrupar compras em lote, para reduzir custos.. depois, seleciono os que me apaixonam e vão diretos para a vitrine ou passeiam aos fins de semana, os restantes dedico varias horas a tentar recuperar, recondicionar ou dar-lhe nova vida (isto então para mim é terapêutico) e depois vendo para de alguma forma equilibrar orçamentos e evitar descontrolo.
Tento seguir +/- uma regra: por cada 3 compras no mínimo uma venda (nem sempre é possível )..
Neste caso concreto (Hertig WW2) se não contabilizar tempo e mão de obra investida, foi um bom negocio, pois, tinha comprado como sucata e o investimento foi residual.. Por exemplo o dinheiro libertado por esta venda permitiu comprar 2 relógios diver de meu gosto,  que tenho exibido no fórum (mortima + cauny sub).. como entrego o meu tempo grátis a esta paixão, pelo menos em materiais uma venda equilibrou duas compras.  

Bela «política»@bladerunner68

@bladerunner68